Estado agente catalisador das políticas educativas na formação inicial de professores do 1º ciclo do ensino básico

  1. DE BARROS GONÇALVES SARAIVA, VASCO NUNO
Zuzendaria:
  1. Juan Jesús Luna Cortés Zuzendaria

Defentsa unibertsitatea: Universidad Pontificia de Salamanca

Fecha de defensa: 2016(e)ko urtarrila-(a)k 15

Epaimahaia:
  1. Antón Costa Rico Presidentea
  2. Jorge Sans Vila Kidea
  3. Antonio García Madrid Kidea
  4. Juan Alfredo Jiménez Eguizábal Kidea
  5. Xavier Besalú Costa Kidea

Mota: Tesia

Teseo: 414407 DIALNET lock_openSUMMA editor

Laburpena

A área da formação inicial de professores tem sido centro das atenções por parte dos Governos e da comunidade científica. Este fator deve-se, em parte, pelo aumento da exigência ao nível da qualidade de ensino que requer uma formação igualmente de qualidade. A escola não é uma simples fábrica de produção de um produto sem vontade própria, esta depende de todos os elementos que dela fazem parte e principalmente de quem a procura, para adquirir conhecimentos, competências, etc.. Contrariamente a outras profissões, o sucesso do professor depende da “colaboração” e cooperação ativa do aluno. Nóvoa refere que o problema é ainda mais grave devido ao ato de que a presença do aluno na escola não é por sua vontade própria, mas de uma imposição familiar e social (2002: 255). Pretendemos, assim, apresentar sucintamente as principais linhas de força dum projeto de investigação sobre as medidas legislativas que configuram a ideia da formação inicial de professores, no âmbito do 1.º Ciclo do Ensino Básico, optando por uma abordagem na análise das políticas educativas centrada na idealização (programas governativos), formulação (pareceres de órgãos estatais e de apoio – CNE, CRUP, etc.) e implementação dessas medidas (legislação), num contexto económico, social e político, no período compreendido entre 1974 a 2009.