A "crítica forte" da ciência e implicações para a educação em ciências

Referencias bibliográficas

• AASERUD, F. (1995). Sputnik and the “Princeton three”: the national security laboratory that was not to be. Historical Studies in the Physical and Biological Sciences. Berkeley. 25. 185-239
• ANDRADE, A. M. R.. (1998). Físicos, mésons e política: a dinâmica da ciência na sociedade. Hucitec. São Paulo.
• BOURDIEU, P. (2001). Science de la science et réflexivité. Raisons d'agir. Paris.
• BROMBERG, J. (1991). L. The MIT Press. The laser in América 1950-1970, Cambridge.
• CAMENIETZKI, C. Z. (1999). Esboço biográfico de Valentin Stansel (1621-1705), matemático, jesuíta e missionário na Bahia. Ideação. Feira de Santana. 3. 159-182
• CAMENIETZKI, C. Z. (2003). The New Sscience and Jesuit Science: Seventeenth Century Perspectives. Kluwer. Dordrecht. 249-270
• CUDMANI, L. C.. (2001). Cuestiones que plantean las concepciones posmodernas en la enseñanza de las ciencias. Visiones de científicos destacados de la historia. Ciência & Educação. Bauru. 7. 155-168
• DANTES, M. A. M.. (2001). Espaços da ciência no Brasil 1800-1930. Ed. da Fiocruz. Rio de Janeiro. 13-22
• DEUS, J. D. de. (2003). Da crítica da ciência à negação da ciência. Gradiva. Lisboa.
• DUSCHL, R. A.. (1985). Science education and philosophy of science twenty-five years of mutually exclusive development. School Science and Mathematics. School Science and Mathematics Association. Menasha. 87. 541-555
• FERNÁNDEZ, I, GIL, D, VILCHES, A, VALDÉS, P, CACHAPUZ, A, PRAIA, J, SALINAS, J. El olvido de la tecnología como refuerzo de las visiones deformadas de la ciencia. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. 2.
• FEYERABEND, P. (1991). Adeus à razão. 70. Lisboa.
• FORMAN, P.. (1987). Behind quantum electronics: National security as basis for physical research in the United States, 1940-1960. Historical Studies in the Physical and Biological Sciences. Berkeley. 18. 149-229
• FORMAN, P.. (Kluw). Into quantum electronics: The maser as “Gadget” of Cold-War America. National Military Establishments and the Advancement of Science and Technology. Dordrecht. 261-326
• (2001). Pro-Posições. São Paulo. 12.
• FREIRE JUNIOR, O. (2003). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências, revisitado. Afrontamento. Porto. 481-506
• GRECO, A. (2001). Homens de ciência. Conrad. São Paulo.
• HELLMAN, H. (1999). Grandes debates da ciência: dez das maiores contendas de todos os tempos. Ed. da Unesp. São Paulo.
• HOBSON, D. (2003). Time for action: science education for an alternative future. International Journal of Science Education. London. 25. 645-670
• KAISER, D. (2002). Nuclear Democracy: political engagement, pedagogical reform, and particle physics in postwar America. ISIS. Bruxelles. 93. 229-268
• KAISER, D. (2002). Cold war requisitions, scientific manpower, and the production of American physicists after world war II. Historical Studies in the Physical and Biological Sciences. Berkeley. 33. 131-159
• KAISER, D. (2005). Pedagogy and the practice of science: Historical and Contemporary Perspectives, a aparecer.
• KAISER, D. (2005). Drawing theories apart: the dispersion of Feynman diagrams in postwar physics. The University of Chicago Press.
• KEVLES, D. (1979). J. The physicists: the history of a scientific community in modern America. Vintage Books. New York.
• KEVLES, D. (1990). Cold war and hot physics: Science, security, and the American state, 1945-1956. Historical Studies in the Physical and Biological Sciences. Berkeley. 20. 239-264
• LABINGER, J. A., COLLINS, H.. (2001). The one culture?: a conversation about science. The University of Chicago Press. Chicago.
• LUDAN, L. (1990). Companion to the History of Modern Science. Routledge. London. 47-60
• MARTIN, O. (2000). Sociologie des sciences. Nathan. Paris.
• MARTINS, R. de A. (2000). Que tipo de história da ciência esperamos ter nas próximas décadas?. Episteme. 39-56
• MATTHEWS, M. (1994). Science teaching: the role of history and philosophy of science. Routledge. New York.
• MOREIRA, I. C.. (1991). A expedição de Couplet à Paraíba: 1698. Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência. São Paulo. 5. 23-31
• MOREIRA, I. C.. (2003). Notas da história da física no Brasil: o Brasil nos principia. observações astronômicas de Couplet na Paraíba. Física na Escola. São Paulo. 4. 33-34
• NOLA, R.. (2001). Saving Kuhn from the sociologists of science. Science Education and Culture. Dordrecht. 213-226
• ROCHA, J. M.. (2000). Sistema físico-matemático dos cometas.. Mast. Rio de Janeiro.
• SALDAÑA, J. J.. (2000). Um olhar sobre o passado: história das ciências na América Latina. Ed. da Unicamp. Campinas. 11-31
• SANTOS, B. S.. (2000). A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3.. Cortez. São Paulo.
• SANTOS, B. S.. (2003). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências, revisitado. Afrontamento. Porto. 735-775
• SNOW, C. P.. (1995). As duas culturas e uma segunda leitura.. Edusp. São Paulo.
• SOKAL, A.; BRICMONT, J. (1997). Impostures intellectuelles. Odile Jacob. Paris.
• TEIXEIRA, E. S. (2003). A influência de uma abordagem contextual nas concepções sobre a natureza da ciência: um estudo de caso com estudantes de Física da UEFS.
• VILLANI, A. (2001). Filosofia da ciência e ensino de ciências: uma analogia. Ciência & Educação. Bauru. 7. 169-181